sexta-feira, 4 de julho de 2014

Cambistas agem livremente em Fortaleza


 A ação de cambistas poucos dias antes do jogo entre Brasil e Colômbia, sexta-feira, na Arena Castelão, acontece como em qualquer outro dia que antecede uma partida decisiva.Apesar da proibição e da expectativa de um cerco maior a eles, a oferta, venda e compra de bilhetes acontece nas ruas de Fortaleza. Pelo menos ali, a presença do padrão FIFA ficou de fora. Não foi a maior entidade do futebol que os fez, pelo menos desta vez, deixar de agir.
A grande procura instiga os aproveitadores, que se reúnem em diferentes pontos da cidade para tentar lucrar o valor mais alto possível.Um deles é a Central de Eventos, local destinado para a troca de bilhetes já comprados pela internet. Muitos vão ali também para tentar a sorte e encontrar algum à venda. Na saída, o que não faltam são oportunistas, que agem com simpatia e camaradagem, como se ali estivesse um amigo de muitos anos. Tudo feito com muita tranquilidade, sem nenhum tipo de inibição ou abordagem.
Um deles é a Central de Eventos, local destinado para a troca de bilhetes já comprados pela internet. Muitos vão ali também para tentar a sorte e encontrar algum à venda. Na saída, o que não faltam são oportunistas, que agem com simpatia e camaradagem, como se ali estivesse um amigo de muitos anos. Tudo feito com muita tranquilidade, sem nenhum tipo de inibição ou abordagem.
Os olhos parecem brilhar a cada oportunidade. A oferta para o jogo do Brasil saía por R$ 2.000,00 para as categorias 2 e 4. Mesmo com as áreas tendo sido vendidas, inicialmente, pelo site da FIFA, por valores bem diferentes, o que vale para os cambistas é dinheiro na mão e uma entrada para quem se interessar.
Segundo um deles, ingresso da categoria 1, em local privilegiado do estádio, estava saindo, no site da entidade, por R$ 660. Um lucro de mais de 200%, imaginando que um valor ainda mais baixo foi pago para as categorias disponíveis.
“Você quer quantos? Quer 10, tem. Quer 15, tem também. Não tem dinheiro, pode ser transferência em conta, amigo. Até maquininha de cartão a gente tem, viu?”, divulga um deles, que faz questão de fornecer o número do telefone para posterior trocas de mensagens.

Fonte :O tempo

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